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Idade Antiga

Babilônia: história e características (resumo)

Babilônia, história e características de uma das mais importantes cidades da Antiguidade. Código de Hamurabi, Jardins Suspensos, tudo!


cidade da babilônia
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Escrito por Eudes Bezerra
Leitura: 10 minutos
cidade da babilônia
Babilônia, história e características de uma das mais importantes cidades da Antiguidade. Código de Hamurabi, Jardins Suspensos, tudo! Créditos: Alexandre Jubran / Fotomontagem: Eudes Bezerra.

Babilônia, uma das mais ricas e importantes cidades da Antiguidades Ocidental e Oriental. Código de Hamurabi, Lei de Talião, Jardins Suspensos da Babilônia… Um legado precioso para a posterioridade!

A primeira grande manifestação política dos semitas, de que temos notícia, na Mesopotâmia, foi a destruição do reino de Lugalzaggsi e o estabelecimento da dinastia semítica de Agadé por Sargão, o Grande.

Sob essa dinastia, é pela primeira vez, mencionada a cidade da Babilônia: Bâb-Ilu em acádio, isto é, Porta de Deus.

Essa designação correspondia ao vocabulário sumeriano Ka-dingir (porta de Deus). (GIORDANI, 1969, p.142)

Boa leitura!

TÓPICOS SOBRE A BABILÔNIA

1. O que era a Babilônia?
2. Onde fica a Babilônia?
3. Surgimento da Babilônia
4. Primeiro Império Babilônico
5. Código de Hamurabi
6. Segundo Império Babilônico
7. Reinado de Nabucodonosor
8. Civilização babilônica
⠀⠀8.1 Organização social
⠀⠀8.2 Economia
⠀⠀8.3 Cultura
9. Babilônia hoje: um legado inquestionável
10. Nove Curiosidades sobre a Babilônia e os babilônios
⠀⠀10.1 Babilônios e a preservação do conhecimento
⠀⠀10.2 A Babilônia e a astronomia
⠀⠀10.3 A Babilônia e a matemática
⠀⠀10.4 O Código de Hamurabi
⠀⠀10.5 Os jardins suspensos da Babilônia: uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo!
⠀⠀10.6 A escrita cuneiforme: a forma de registro dos babilônios
⠀⠀10.7 Os babilônios e o seu sistema numérico (sexagesimal): a contagem de 60 em 60 (segundos, minutos e horas) que nos influencia até hoje
⠀⠀10.8 A riquezas e o comércio da Babilônia
⠀⠀10.9 A rica religião dos babilônios
Referências

1. O QUE ERA A BABILÔNIA?

Babilônia: história e características da mais rica, imponente e último grande império das sociedades mesopotâmicas.

A Babilônia foi uma das principais cidades da Antiguidade. De fato, esse é um capítulo fundamental para quem deseja compreender a Mesopotâmia, região que é considerada o berço da civilização.

Com o intuito de falar mais sobre esse assunto, vamos apresentar a história da formação da civilização babilônica, indicando sua importância histórica.

Não deixe de conferir!

2. ONDE FICA A BABILÔNIA?

Antes de qualquer coisa, é importante situarmos o local onde ficou essa civilização que foi uma das mais prósperas e organizadas do mundo antigo.

A Babilônia estava situada na parte sul da região conhecida como Mesopotâmia, às margens do rio Eufrates. Também podemos situar essa área entre a Anatólia (Ásia Menor: atuais Turquia e parte da Síria) e a Pérsia (atual Irã).

Atualmente, as ruínas do que um dia foi essa imponente cidade podem ser vistas na cidade de Hila, no Iraque.

Quanto ao nome “Babilônia”, este é originário do termo grego “Babel”, que pode ser traduzido como “confusão”, “algazarra”, além de fazer referência ao famoso episódio bíblico.

Babilônia e babilônios
A suntuosidade da Babilônia encantou todos que por lá passaram, como Alexandre, o Grande. Créditos: Alexandre Jubran.

3. SURGIMENTO DA BABILÔNIA

“A Babilônia foi uma das principais cidades da Antiguidade. Nela, estavam concentradas algumas das principais conquistas do mundo antigo em diversas áreas do conhecimento, tais como a astronomia, a arquitetura e o direito.”

Sua fundação remonta ao Império Acádio, conhecido por ser o primeiro império surgido na região da Mesopotâmia.

Assim, podemos dizer que o surgimento da Babilônia ocorreu em aproximadamente 2334 a.C., data que os historiadores aceitam como sendo o início do império dos acadianos.

Contudo, nesse contexto, a Babilônia era apenas uma província, sem muita relevância cultural ou econômica.

É somente por volta do ano 1900 a.C. que essa cidade começa a ganhar relevância, depois dos conflitos que levam à derrubada do Império Acádio.

Depois desse fato, um povo nômade invadiu várias das cidades-estado mesopotâmicas, instaurando seu domínio.

Esse povo eram os amoritas (ou amorreus) e é com ele que a Babilônia passa a ganhar relevância política, cultural e econômica.

4. PRIMEIRO IMPÉRIO BABILÔNICO

Por volta do século XVIII a. C., consumou-se o domínio dos amorreus e surgiu o primeiro Império Babilônico, sob o controle do rei Hamurabi.

Esse rei governou a cidade entre 1792 a.C. e 1750 a.C., conseguindo unificar toda a região sul da Mesopotâmia, expulsando povos como os elamitas, cassitas e gútios.

Hamurabi também promoveu uma série de obras de urbanização na Babilônia, sendo uma das mais conhecidas os famosos zigurates.

Durante o reinado de Hamurabi, a Babilônia passa a ser o centro político e administrativo do império. Um dos grandes legados deixados por esse rei amorreu foi o Código de Hamurabi.

território da Babilônia sob Hamurabi
Suposta extensão territorial da Babilônia durante o reinado de Hamurabi. Créditos: MarioM / Wikimedia Commons.

Esse código é um conjunto de leis talhadas em uma rocha de pouco mais de 2 metros de altura, que se encontra atualmente no Museu do Louvre, em Paris, França.

A seguir, falamos mais sobre ele.

5. CÓDIGO DE HAMURABI

“Além de ser considerado um dos primeiros conjuntos de leis de que se tem notícia, o Código de Hamurabi expressa um esforço de homogeneização e unificação cultural do Império Babilônico.”

O rei Hamurabi se inspirou na Lei de Talião para elaborar suas leis. Na Bíblia, essa lei é expressa pela divisa “olho por olho, dente por dente”.

Ou seja, deveria se aplicar uma pena proporcional a cada crime. Entre os principais crimes visados pelo código, podemos mencionar os seguintes:

  • Difamação;
  • Roubo;
  • Estupro;
  • Crimes comerciais;
  • Invasão ou destruição de propriedades; e o
  • Sequestro.

Há, ainda, muitos artigos tratando de assuntos relativos a costumes, o que expressa um controle social bastante rígido e centralizado.

Muitos dos crimes citados pelo código tinham como pena a morte. Já outros estavam sujeitos ao pagamento de multas em dinheiro ou em propriedades.

código de Hamurabi da Babilônia
O Código de Hamurabi teve a escrita cuneiforme (criada pelos fabulosos Sumérios). Créditos: autoria desconhecida / Museu do Louvre, Paris, França.

6. SEGUNDO IMPÉRIO BABILÔNICO

Nabucodonosor reconstruiu a cidade da Babilônia e restaurou o antigo esplendor dos templos, pontes e muralhas, mas o Império Neobabilônico não sobreviveu muito tempo aos seus fundadores.

O último rei, Nabonido […], mostrou pouco interesse pela política e religião do reino e estava ausente na Arábia quando a Babilônia foi invadida pelo rei Ciro, o Grande, da Pérsia, em 539.

A cidade se rendeu sem luta, dando fim, portanto, ao último império da Mesopotâmia e trazendo uma nova era de domínio persa (WOOLF, 2014, p. 29)

Depois da morte de Hamurabi, a unidade do império começa a ficar ameaçada por sucessivas invasões de outros povos que habitavam a região próxima dos rios Tigre e Eufrates.

Entre 1300 a.C. e 600 a. C., a Mesopotâmia caiu sob o domínio dos assírios, um povo conhecido por seus exércitos organizados e belicosos, que já utilizavam o estanho e o cobre para fazer o entalhe de suas armas.

Mas, mesmo a disciplina militar e o uso de armamentos evoluídos para a época não foram suficientes para resguardar a Assíria da aliança entre os medos e os caldeus.

Do lado do caldeu, o ataque foi liderado por Nabopolassar, que se tornou rei do Segundo Império Babilônico.

Esse monarca governou por apenas 7 anos, sendo sucedido por seu filho, Nabucodonosor.

território da babilônia sob Nabucodonosor
Máxima extensão territorial do Império Neobabilônico sob a liderança de Nabucodonosor. Créditos: Sémhur / Wikimedia Commons.

7. REINADO DE NABUCODONOSOR

Nabucodonosor se tornou rei da Babilônia em 604 a. C, tendo governado seu imenso império por cerca de 42 anos.

É sob o domínio desse monarca que a Babilônia conhece seu esplendor máximo. A cidade da Babilônia se tornou sinônimo de imponência e poder.

A riqueza de seu império se deveu em grande medida à sua habilidade como estrategista militar.

Em seu longo reinado, Nabucodonosor conseguiu conquistar os territórios da Fenícia, da Síria, da região onde hoje é a Palestina e do Elam.

Entre as cidades que caíram sob seu domínio, podemos mencionar pérolas do mundo antigo, como Tiro e Jerusalém.

No reinado de Nabucodonosor, a Babilônia se transformou em uma das mais poderosas cidades da Antiguidade.

Nela, o ambicioso monarca ordenou a construção de obras monumentais, como os famosos Jardins Suspensos da Babilônia, considerados uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo.

Após o reinado de Nabucodonosor, o Império Babilônico cai sob domínio dos persas, comandados por Ciro II (Ciro, o Grande).

Nabucodonosor na Babilônia
Suposta ilustração sobre o histórico rei Nabucodonosor, do Império Neobabilônico. Créditos: Alexandre Jubran.

8. CIVILIZAÇÃO BABILÔNICA

Mas, afinal, como estava organizada a sociedade babilônica?

A seguir, mostramos algumas das principais características dessa sociedade.

Veja!

8.1 Organização social

A sociedade babilônica estava organizada em três classes principais. São elas:

  • Awilu: eram os nobres e governantes;
  • Mushkenu: indivíduos livres e não nobres (comerciantes e pequenos proprietários);
  • Wardu: escravos.

8.2. Economia

 “Por ser um local bem próximos a dois grandes rios (Tigre e Eufrates), a economia da Babilônia girou em torno da agricultura.”

 Entre as culturas mais cultivadas pelos babilônios, podemos mencionar a cevada, o linho e o trigo.

No entanto, com o maior desenvolvimento econômico e político da região, a Babilônia também passou a ser o principal polo comercial do Oriente.

8.3 Cultura

Uma das grandes contribuições da civilização que surgiu entre os rios Tigre e Eufrates foi a escrita cuneiforme, desenvolvida para facilitar as tarefas administrativas.

As ciências também foram cultivadas pelos babilônios, em especial a matemática e a astronomia. Atualmente, sabe-se que as observações dos astros feitas pelos sacerdotes babilônios serviram de base para a astronomia grega, árabe e indiana.

9. BABILÔNIA HOJE: UM LEGADO INQUESTIONÁVEL

Para concluir, podemos dizer que é improvável pensar a história da civilização sem mencionar as conquistas dos babilônios.

De fato, foi na antiga Babilônia que foram desenvolvidos saberes e práticas que nortearam a organização social de muitos outros povos posteriores.

Entre esses saberes, podemos mencionar o Direito, a escrita e as ciências.

10. NOVE CURIOSIDADES SOBRE A BABILÔNIA E OS BABILÔNIOS

Aqui, recapitularemos alguns assuntos já abordados e aprofundaremos outros.

Da mesma forma, trouxemos alguns pontos não abordados na matéria por questões de didática (e curiosidade, mesmo).


10.1 Babilônios e a preservação do conhecimento

Os babilônios formaram uma antiga civilização que floresceu na região da Mesopotâmia, por volta de 2334 a.C.

Construíram uma sociedade complexa e muito do conhecimento mesopotâmico foi condensado pelos babilônios, preservando grande parte do conhecimento e história da região.

Seu legado influenciou várias culturas posteriores e deixou uma marca indelével na história, como na arquitetura, matemática, astronomia e lei.


10.2 A Babilônia e a astronomia

Os babilônios eram conhecidos por seu alto nível de desenvolvimento em diversas áreas do conhecimento.

Os babilônios eram verdadeiros mestres na arte da observação astronômica, desenvolvendo um calendário baseado nos movimentos celestiais.

Tudo isso, os ajudou a antecipar eventos astronômicos, como eclipses, e consequentemente se preparar melhor para alguns eventos, como as cheias de rios, visto que formavam uma das sociedades hidráulicas.


10.3 A Babilônia e a matemática

Os babilônios foram extremamente expressivos na matemática e na astronomia.

Teriam criado o sistema numérico sexagesimal, que se baseava em 60, que ainda é usado para medir o tempo (60 segundos em 1 minuto e 60 minutos em 1 hora).

Contradições à parte, o sistema sexagesimal pode ter sido criado pelos aguerridos assírios, que nem só de guerra viviam e também formavam uma das sociedades hidráulicas baseadas principalmente na agricultura.


10.4 O Código de Hamurabi

O Código de Hamurabi é uma das compilações de leis mais antigas já descobertas.

Criado por um dos mais famosos reis da Babilônia, Hamurabi, o código continha 282 cláusulas que abrangiam desde questões civis até crimes e as suas punições.

O código, inclusive, estabeleceu princípios fundamentais de justiça e posteriormente influenciou diversas legislações de inúmeras culturas, servindo como uma espécie de guia e base, como para a república romana e posteriormente o império romano.


10.5 Os jardins suspensos da Babilônia: uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo!

Ainda que recaia alguma dúvida sobre a sua existência, têm-se os Jardins Suspensos da Babilônia como uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo.

Acredita-se que tenham sido construídos por outro famoso rei babilônico, Nabucodonosor II, por volta de 600 a.C., para agradar a sua esposa preferida.

Os jardins consistiam em andares sobrepostos suportados por estruturas de tijolos e eram ricamente adornados com cores, fontes de água, plantas exuberantes e árvores exóticas.

Os jardins eram um testemunho impressionante da engenhosidade e do poderio da arquitetônica dos babilônios.


10.6 A escrita cuneiforme: a forma de registro dos babilônios

Os babilônios utilizavam a escrita cuneiforme, o primeiro sistema de escrita da história e que foi criado pelos engenhosos Sumérios.

A escrita foi feita com cunhas, que produziam marcas distintivas na argila e que, ao secar, tornavam-se rígidas e facilmente transportáveis, ainda que fossem peças delicadas.

Essa forma de comunicação permitiu que eles registrassem informações importantes sobre comércio, leis, astronomia e literatura.


10.7 Os babilônios e o seu sistema numérico (sexagesimal): a contagem de 60 em 60 (segundos, minutos e horas) que nos influencia até hoje

O sistema numérico (sexagesimal) dos babilônios era baseado em 60, um sistema sexagesimal.

60 segundos para formar um minuto e 60 minutos para contar uma hora do dia.

Eles usavam um conjunto de símbolos para representar números e desenvolveram técnicas matemáticas avançadas, como multiplicação, divisão e raiz quadrada.

Esse sistema foi mais um legado dos babilônios e influenciou a matemática moderna, particularmente em relação à medida do tempo e dos ângulos.


10.8 A riquezas e o comércio da Babilônia

A Babilônia era um importante centro comercial na Antiguidade, ostentando uma posição estratégica para o comércio entre a Ásia, a Europa e a África.

A cidade era famosa por suas riquezas e atraiu mercadores de diferentes partes do mundo que ficavam impressionados apenas de ver os portões da Babilônia, como o de Ishtar, construído durante o reinado de Nabucodonosor II.

Os babilônios negociavam diversos produtos, como tecidos, metais preciosos, especiarias e até mesmo animais exóticos.


10.9 A rica religião dos babilônios

A religião babilônica, igualmente como tantas outras da Mesopotâmia e regiões próximas, desempenhava um papel fundamental na sociedade.

Era uma religião politeísta e, consequentemente, adoravam uma ampla variedade de deuses e deusas, cada um(a) com atributos, templos e poderes específicos — de forma muito similar aos famosos egípcios, da famosa Cleópatra, e os seus diversos deuses e as suas deusas.

Suas crenças incluíam mitos sobre a criação do mundo, a luta entre lados opostos e a influência dos deuses na vida cotidiana, mundana.


PODE USAR TRECHOS DA MATÉRIA. FIQUE À VONTADE!

Só pedimos que cite (referencie) o site, bastando fazer do seu jeito ou como no exemplo:

Fonte: Incrível História: https://incrivelhistoria.com.br/ (ou o link do endereço desta página).

Obrigado!


REFERÊNCIAS PRINCIPAIS:

BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro milênio. 3ª ed. reform. e atual. São Paulo: Moderna, 2007.

CLINE, Eric H.; GRAHAM, Mark W.. Impérios antigos: da Mesopotâmia à Origem do Islã. trad. Getulio Schanoski Jr.. São Paulo: Madras, 2012.

GIORDANI, Mário Curtis. História da Antiguidade Oriental. 13 ed. Petrópolis: Vozes, 1969.

NEWARK, Tim. História Ilustrada da Guerra: Um estudo da evolução das armas e das táticas adotadas em conflitos, da Antiguidade à Guerra de Secessão dos Estados Unidos, no século XIX. trad. Carlos Matos. São Paulo: Publifolha, 2011.

RATHBONE, Dominic. História ilustrada do mundo antigo: Um estudo das civilizações da Antiguidade, do Egito dos faraós ao Império Romano, passando por povos das Américas, da África e da Ásia. trad. Clara Allain. São Paulo: Publifolha, 2011.

VINCENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2002.
WOOLF, Alex. Uma nova história do mundo. São Paulo: M. Books do Brasil Editora Ltda, 2014.

RATTINI, Kristin Baird. Wer war Hammurabi?. Acesso em: 10 jan. 2021.

IMAGEM(NS):
Buscou-se informações para creditar a(s) imagem(ns), contudo, nada foi encontrado. Caso saiba, por gentileza, entrar em contato: contato@incrivelhistoria.com.br

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Eudes Bezerra

35 anos, pernambucano arretado, bacharel em Direito e graduando em História. Diligencia pesquisas especialmente sobre História Militar, Crime Organizado e Sistema Penitenciário. Gosta de ler, escrever, planejar e principalmente executar o que planeja. Na Internet, atua de despachante a patrão, enfatizando a criação de conteúdo.

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